sábado, 29 de janeiro de 2011

Os convites e outras coisitas...

Estou na fase dos convites, tentando finalizar o design do meu.

E por um dado momento, me peguei no terrível dilema entre o que eu sempre gostei em um convite e o que as pessoas iriam achar, uma vez que, de certa forma, o que eu quero foge um pouco dos padrões de etiqueta (se é que se pode falar assim).

Só que resolvi desencanar. Eu vou fazer o que eu e meu noivo queremos e pronto! Independentemente de moda e do que as pessoas iriam achar, afinal, as escolhas têm que atender ao meu gosto e ao gosto do meu noivo. Em muitos momentos ao gosto dos nossos pais e pronto, de mais ninguem.

Então, nesse meu único dilema de realizar um sonho x atender uma subjetiva regra de etiqueta e agradar aos crítcos de plantão, eu escolhi ficar com meu sonho.

E a cada novo dia, eu tenho um grande aprendizado sobre seguir os sonhos e não a opinão alheia ou modismos. Tenho grandes exemplos entre os mais diversos grupos que 'frequento': blogueiras famosas, pessoas próximas e pessoas nada próximas, sendo todas pessoas que mantenho uma certa admiração e uma certa consideração pela opinão.

E dentre esse grupo, um episódio se destacou nos últimos tempos. Foi a decepção. Sabe aquela pessoa super entendida do assunto, cheia de tradições, regras, boas sugestões e sempre disponível para ajudar? Pois bem, e um dado momento me mostrou, da forma mais surpreendente, um grande mau gosto na escolha de um item importante. E eu fiquei muito impressionada em como aquela pessoa que tanto admiro tinha feito aquela escolha. E sabe o que eu pensei depois? Dane-se a minha opinão. A escolha era dela, sobre um assunto dela e ela estava feliz por isso. E nada mais importava já que o assunto dizia respeito à ela e seus sonhos. E o mais imprtante é compartilhar a alegria, e não fazer críticas sobre detalhes.

Certamente acontecerá o mesmo no meu grande dia. Ante a minha felicidade, do meu amado noivo e nossos familiares e amigos, existirá alguem que se decepcionará com algo. Só que essa opinão alheia será irrelevante para mim, porque o que realmente importará no dia será o nosso sentimento de realização e satisfação depois de longo tempo de planejamento. E, após o nosso grande dia, estarei muito ocupada vivendo uma vida a dois e orando diariamente para que o Senhor esteja sempre renovando o amor e o respeito que existe entre nós dois, sempre nos unindo mais a cada dia.

A propósito, e sobre seguir a opinião alheia de quem você não pediu opinião, li dia desses em um blog um texto que vem totalmente a calhar com o post e que transcrevo abaixo os dois primeiros parágrafos. Quem quiser conferir na íntegra, pode ler aqui.

1. Para que gastar tudo isso em uma festa? Use o dinheiro para mobiliar seu apartamento!


Eu não sei quem inventou esse boato de que a festa exclui o apartamento. Por que eu não posso conseguir fazer os dois? Não, não. Eu não sou rica, nem ele.(alias, não temos grana msm, mas não vamos abrir mão dos nossos sonhos). Mas com um pouco de pesquisa, planejamento (inclusive com a ajuda de profissionais e dos pais) e informação é absolutamente possível fazer os dois. Deve ser mesmo, porque estou pensando aqui de cabeça e não me lembro de ninguém que tenha casado e mudado para um apartamento vazio…

Já perdi a paciência e já estou entrando de voadora: “EU TENHO DINHEIRO PARA FAZER OS DOIS, UÉ.” Claro que não interessa para o convidado em questão (que a essas alturas se não for blood-related perdeu o lugar no meu festão) se eu vou dividir no maior estilo Casas Bahia, se papai vai ajudar, se meu salário é maior que o do Bill Gates. Eu faço de conta que sou a última bolacha do pacote.


2. Você vai encher a barriga dos outros e eles vão sair falando mal do mesmo jeito…


Eis o pão-durismo que rola solto por aí. Por que eu não daria de comer às pessoas que estão ali para me ver e dividir comigo a alegria de celebrar meu amor com o noivo? Vou dar de comer do bom e do melhor e não para que falem bem…mas sim porque eu gosto muito de todos que estarão no meu casamento!

E quem são essas pessoas que saem falando mal de casamento por aí? Ahhhh…com certeza aqueles que falaram que NÃO QUERIAM fazer festa….sei… invejinha pouca, né?

Eu adoro festa de casamento. É lindo ver a alegria do casal transbordar. Todo mundo junto, reunido. Música, diversão. Realmente não fico contando quantos tipos diferentes de salgado foram servidos… Mas tem gente que realmente não tem o que fazer. Paciência. Não vou desencanar da minha festa por causa de gente assim…Não mesmo!
O pior é que geralmente quem critica, ou não fez festa de casamento (oi, frustração!) ou é tão enrolado com dívidas, consumo extremo e má administração da própria renda que uma festa de casamento, uma viagem de lua de mel e um apartamento mobiliado acabam sendo inconstitucionais pra essas pessoas.

Cada um tem suas prioridades e sonhos. As minhas eu estou administrando, e com a ajuda do meu maravilhoso Deus, do noivo, dos meus pais e dos meus amigos eles estão se realizando sem prejudicar a vida de absolutamente ninguém.

E o seu umbigo, como vai?

E agora, pra quebrar o clima #recadodado volto ao assunto convite e deixo-vos com as fotos de um lindo modelo de convite de casamento que acabou em um especulado e triste divórcio:

Convite de casamento de Alexandre Pato e Sthefany Brito

Coberto com renda francesa






Beijos, Poly.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Eu estive em Salvador.

[Querido diário mode on]


Na última quarta 26/01/11, eu acordei às 4h para me organizar e pegar um vôo matinal cujo destino era a capital Baiana.

(Nos últimos dias estou bem focada no meu trabalho, em deixar a casa organizada, já que está chegando o dia em que terei que deixar o emprego por conta da mudança de país e a minha substituta já foi recrutada.)

Fui à Salvador para passar uma noite e levei a roupa do corpo, que passaria a quarta inteira com ela, uma camisola e a roupa do dia seguinte que já iria servir para voltar pra Recife, afinal, eu fui para trabalhar, trabalhar e trabalhar. Eu nem pretendia fazer um post sobre a viagem, porque mais uma vez, a pessoa aqui não levou camera fotográfica (alô, a blogueira aí vive no século XXI do planeta terra?). Mas o povo Baiano foi tão acolhedor, tão prestativo e tão simpático que eu não poderia deixar de registrar os momentos especiais dessa viagem. E sim, foi mais uma viagem a trabalho que me realizou como profissional e me relembrou todo amor, todo amadurecimento e toda satisfação que eu adquiri trabalhando onde eu trabalho e com o que eu trabalho.

Eu tive a oportunidade de ministrar um treinamento, participar de um interrogatório em uma delegacia do consumidor, resolver algumas pendências burocráticas junto à cartório e SEFAZ municipal, e, em troca tive a oportunidade de receber muito respeito, muita consideração, muita gratidão, muito carinho, muito apoio, muito calor humano e muita boa vontade em ajudar.

Eu não peguei taxi em nenhum dia porque sempre tinha alguém disposto a me levar e me buscar de onde e pra onde fosse necessário. Eu não fiz nenhuma refeição sozinha (exceto café da manhã no hotel) porque eu sempre tinha alguem que além de querer me fazer compahia, queria me mostrar lugares legais e atrações turíscas possíveis durante o trajeto pecorrido. Sempre tinha alguem ao meu lado com um sorrisão no rosto feliz por estar lá e triste por ser meus últimos dias como profissional da empresa naquela cidade. E os baianos, e também pernambucos que vivem na Bahia e vivenciam direitinho o significado de calor humano, estão de parabéns pela receptividade e pela alegria. Foram momentos maravilhosos e agora estou com um nó na garganta por ter que me despedir de vez de tudo isso, e já chorei por lembrar que não terei mais esses momentos.

Mas antes que esse texto seja sobre sofrimento, eu quero relembrar o quanto eu estou muito feliz com minhas escolhas e sem nenhum arrependimento porque acredito que, muito embora eu deixarei no Brasil muitas pessoas/coisas importantes, o futuro que desejo construir é dotado de sonhos grandiosos, capazes de superar a temporária dor da despedida.

E agora um pouco de humor, com os episódios de Dra. Polyana, de calça alfaiataria, blusa de manga comprida, scarpin de salto, ao meio dia em pleno centro comercial de Salvador.

Foi no dia 27/01. Era por volta das 11h15min. Nos despedimos do advogado paulista e éramos apenas eu e Amanda, supervisora da unidade de Salvador. Estávamos no prédio do procon, que fica em uma das ruas principais do centro de Salvador. Precisávamos ir no cartório e ela disse que era perto. E era. Andamos uns 500 metros e chegamos no bendido e quente prédio em que se localizava o cartório. Esperamos em pé na fila, escutamos algumas coisas que não queríamos escutar no atendimento de outras pessoas e finalmente chegou a nossa vez. Depois de muita enrolação, recebemos o protocolo que nossa solicitação de cópias estaria pronta em.. março! Eu ainda dei um piti, perguntei porque se precisa de mais de 30 dias para tirar uma cópia de um documento mas não adiantou. A tabeliã me disse para agradecer e que poderia se prejudicada por estar agendado algo para tão próximo (!!!!) Março (depois os baianos tentam se defender das piadinhas sobre como as coisas são mais lentas na Bahia. rs). Pelo menos foi antes do carnaval...

Então, precisávamos continuar a jornada até a prefeitura. Poderíamos pegar um taxi, mas a Amanda disse que dava para ir a pé e eu topei. Rá. Eram quase 12h, eu estava nos trajes mencionados acima e por um momento eu havia comparado o centro de SSA ao de Recife, mas eu deveria ter feito com de Olinda. Ladeiras, muitas ladeiras! Eu não cheguei a mencionar aqui, mas eu abandonei a academia pela segunda vez. Meu preparo físico é zero. E depois de andar muito, subir e descer ladeiras eu senti que iria parar de respirar. Foi quando resolvemos parar para beber uma água. E andamos algo semelhante ao que já havíamos andado antes da água até chegar na bendita prefeitura. Demorou tanto a espera, que já tinha renovado as forças para andar tudo novamente (brincadeirinha, eu iria estilar se fosse andar tudo de volta do mesmo jeito).

Objetivos cumpridos, o marido da Amanda chegou para pegá-la para almoçar, já que era seu aniversário. Fizemos de carro todo o percurso de volta que havíamos feito a pé e, mesmo eu estando morta, eu não tinha noção do quanto eu havia andando.

Pra me compensar pelo esforço físico mortificante, e atrapalhar a comemoração da Amanda e do marido, fui segurar vela e almoçar com eles num restaurante cujas franquias existem em várias cidades do Brasil mas não em Recife, e eu estava louca para conhecer, que é o Outback Steak House.

Uma comida deliciosa, um cardápio variado, segue um estilo australiano e o precinho é tão picante quanto seu tempero. Almoçamos super bem. E a grande lição do dia foi "não deixe para caminhar se você pode pegar um taxi".

E agora faco um breve resumo sobre os poucos lugares que vi e passei lá na capital Bahiana:

Visitei rapidamente o famoso elevador lacerda.





Praça Castro Alves (essa daí eu caminhei sobre seu piso)



E passei de carro pelo Farol da Barra


Passei na frente do famoso acarajé da Dinha (aquele que a Ivete gravou uma parte de seu novo DVD)



e fiquei hospedada no maravilho Hotel Golden Tulip, no Bairro do Rio Vermelho.



Meu apartamento era o tipo luxo e tinha uma visão 100% para o mar. Além de um janelão tinha uma varandão. O ar condicionado era central e na frente da minha cama tinha uma tv de LCD que não tenho idéia da quantidade de polegadas que ela tinha. A cama era muito maior que meu carro e o banheiro tinha uma banheira que quase me fez pegar no sono dentro dela. O café da manhã era completo, e o restaurante também tinha a vista toda para a orla baiana.

Apartamento tipo standard


Restaurante do Hotel


Essa viagem me trouxe grandes e inesquecíveis momentos. Mas um dia eu voltarei à terra da Bahia. E acompanhada pelo homem da minha vida.

[mode off]

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Inspirações...

... femininas de blogueiras para quem pretende viajar para lugares frios em 2011.


Kira em Paris


Thassia em Campos do Jordao


Camila Coutinho em Florenca


Dona Comadre em Paris
(a minha predileta, viu amiga?) ;-)



UPDATE

 Mariah Bernardes em Londres

e aqui em Paris




Eu em Gramado-RS


Lalá Noleto na Bélgica



E Paris, pelo jeito, é a queridinha das blogueiras. =)
Qual look voces mais gostaram?

Beijos, Poly.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

E-session - Fotos oficiais

Algumas das fotos finalizadas da nossa e-session, cujo making off vocês puderam conferir aqui. É só algumas mesmo, porque o DVD finalizado contém 270 fotos.

Apenas relembrando, as fotos foram tiradas no Instituto Ricardo Brennand, na Vila Nazaré (Praia de Suape) e no Parque de Diversoes Mirabilândia.

Eu confesso que ñ foi uma boa idéia três lugares em um único dia. No último lugar, o Mirabilândia, estávamos exaustos e ñ conseguimos tirar muitas fotos e estávamos sem paciência para poses. Inclusive sem paciência para se divertir e aproveitar os brinquedos =P. Entao, leitores, se vocês quiserem um ensaio em vários lugares sugiro que conversem com o (a)  fotografo (a) sobre disponibilidade/custo para dividir o dia. A sugestao é negociar a quantidade de horas para o ensaio. Daí a negociacao da divisao do dia pode ser mais fácil. Modelar é cansativo e o resultado pode ñ ser como o esperado...

Ah, a fotografa, para acalmar os ânimos dos clientes, sempre antecipa algumas fotos em seu site. Mas definitivamente o DVD vem recheada das mais mais =). E cada vez que eu revejo as fotos eu acabo acrescentando mais alguma nas minhas favoritas.

Ainda sobre e-session, aqui, a Clarice, do blog Pompa e Circunstância, comentou que quando recebeu as fotos gostou muito, mas só se apaixonou de verdade na medida em que ia trabalhando nelas. Comigo aconteceu de forma semelhante. Eu gostei bastante quando vi no site, ou quando vi pela primeira vez quando recebi o DVD, mas fui amando na medida em que fui revendo todas e tendo que escolher uma única.

E agora a idéia é fazer um fotolivro com nossas prediletas!

Fotos: Peire Garrido

Instituto Ricardo Brennand





















Vila Nazaré - Suape












Mirabilândia







Dá pra ter alguma predileta?
Qual o melhor cenário na opiniao de vocês?
Alguem suspeita qual o melhor cenário, na minha opiniao? ;-)

Beijos, Poly.