quinta-feira, 29 de julho de 2010

Noivas de verdade: Clarice

Esta é uma sessão onde entrevistarei noivas próximas, sejam por serem da nossa cidade, sejam por terem algum vínculo (parentesco, amizade, etc).

Para inaugurar esta sessão, escolhi a Clarice, uma noiva que super me inspira, uma pessoa que virou amiga virtual, que já troquei algumas figurinhas, já copiei contratos e estou copiando várias idéias Do-it-yourself que ela mostrou em seu blog.

Eu a conheci super por acaso. Na verdade, eu descobri seu blog super por acaso, fazendo uma google pesquisa sobre um cerimonial famoso em Recife, e pimpa, achei o Pompa e Circunstância.

Não nos conhecemos pessoalmente, mas desejo que isso aconteça o mais breve possível.

Bem, agora compartilho com vocês as dicas e experiências de uma noiva de extremo bom gosto.

Noiva: Clarice

Noivo: Erick
Data: 26/09/2009
Local cerimônia: Igreja da Madre de Deus
Local recepção: Arcádia Paço Alfândega

Principais profissionais contratados:


Buffet: Arcádia Recepções
Cerimonial: Josana Alves
Decoração: Márcia Azevedo (Maria Fulô)
Iluminação: Mano Som
Foto: Maria Chaves e Peire Garrido
Filmagem: CGL Vídeo
Cabelo e Make: Baby Luz
Vestido: Roberta Imperiano

PS.:Evento = cerimônia + recepção.

1) Como começou a história de vocês? E quando decidiram casar?
Clarice – A história é comprida e cheia de idas e vindas e eu sempre resumo dizendo: a gente se conheceu na internet! Ele lia meu blog, fazia comentários, eu passei a ler o dele, trocamos e-mails, conversamos no MSN, nos encontramos, trocamos uns beijos, nos afastamos. O moço morava em Brasília, como isso daria certo? Alguns muitos meses depois, nos reencontramos no Rio de Janeiro e decidimos encarar um relacionamento à distância. Com 1 ano e meio de namoro e muitas viagens de avião nas costas, a gente meio que sabia que queria ficar junto para sempre e alguém teria que mudar de cidade. Foi quando começamos a pensar no casamento. E agora eu moro em Brasília.


2) Antes de começar: Existia algo que você não abria mão de jeito nenhum? Algum desejo de infância, algo que você sempre quis muito antes de começar as pesquisas/tendências/orçamentos sobre o evento de casamento?

Clarice – Eu nunca tive sonho de casar. Para falar a verdade, passei uns bons meses dizendo ao (agora) marido que a gente até poderia morar junto, mas casar não. O máximo que me lembro era dizer que casaria no Mosteiro de São Bento e usaria os contatos que fossem necessários para conseguir (é verdade que eles abriram para realizar casamentos?). Mas na hora de marcar a data eu nem considerei o Mosteiro de verdade. Quando resolvi casar, sabia que entraria na igreja ao som de All You Need is Love.

3) Você já tinha planejado a decoração e a cor das flores ou tudo foi se formando na medida em que você visitava os profissionais deste ramo?

Clarice – Eu tinha algumas coisas planejadas. Já na fase casadoira, lembrei-me de uma foto que tinha visto sabe Deus onde: o caminho para o altar fechado por jardineiras baixas com carinho de mãe. Nem era em uma igreja, mas imaginei que ficaria lindo em uma. Na hora de escolher a igreja, levei isso em consideração, pois para fechar o caminho, os bancos não poderiam ser encostados nas paredes laterais. Também sabia que as flores da igreja seriam brancas, a passadeira não poderia ser verde nem vermelha (escolhi marfim com a decoradora quando fechamos contrato. Dois dias antes do casamento ela disse que tinha uma passadeira novinha cor areia e achava que ficaria ótima para mim – ficou mesmo!). Os cravos não foram escolhidos de cara, mas de repente fazia todo sentido usá-los. Para a recepção, sabia que queria usar móveis antigos e flores alaranjadas (num primeiro momento pensei em flores roxas, mas a proposta da decoradora mostrou que não tinha nada a ver comigo). Não queria usar rosas, mas acabaram sendo a flor principal da decoração (e eu amei).

4) Qual(ais) foi(ram) o(s) contrato(s) que você fez muita questão de investir, que fechou os olhos para o valor e pensou "Tenho que fazer isso porque vai valer muito à pena"? Valeu?

Clarice – Confesso que paguei um pouco mais caro por algumas escolhas, mas a verdade é que não fechei os olhos para nada. Pedi para uma amiga designer fazer os convites. Na hora de levar para gráfica, um convite personalizado saiu mais caro do que um mais simples do catálogo deles. O caminho para o altar cheio de carinho de mãe também ficou mais caro do que eu esperava. Não quis fazer 1º aluguel do vestido de noiva, fiquei com ele para mim. Bati o pé para ter a mesa de doces que minha mãe preferia dispensar. Aluguei móveis antigos e umas peças assinadas. Para a recepção, contratei uma banda que tocava 3 horas no lugar de uma orquestra que tocava 5, então precisei de um DJ também. Todas essas escolhas valeram muito à pena.



5) Existiu algum contrato que você fez a maior questão de economizar ou que seria até dispensável de tão pouco significativo pra você? Valeu à pena?


Clarice – Eu dispensei o carro alugado! E valeu a pena, sim. Não foi questão de ser significativo ou não, foi incapacidade de realizar um sonho somado à praticidade. Se fosse para escolher, queria chegar à igreja num Rolls Royce branco ou preto e na minha rápida pesquisa só achei um prata em Recife, que o dono talvez alugasse por muitos dinheiros para umas poucas horas. Se é para gastar muito dinheiro, que seja para realizar o sonho e não fazer algo parecido. Então resolvi chegar no carro do meu pai mesmo. A parte prática foi o motorista ter nos levado para a pousada da noite de núpcias e ter deixado o carro lá. Já era nosso transporte para a lua de mel ;)


Também economizei nas sandálias, porque fiz sem personalização. Garanto, a personalização não fez falta nenhuma. Minhas irmãs até agradeceram hehe E sim, quase que dispensava as sandálias também.

6) O que (ou qual momento) você mais gostou no seu evento?

Clarice – Nossa, que pergunta difícil! Vou trapacear e escolher duas coisas: um momento da cerimônia e uma coisa da recepção.

Para a cerimônia, escrevemos nossos próprios votos (o juramento) e ninguém sabia. Eu já tinha lido o que o moço escreveu e ele leu o que eu escrevi, mas na hora foi muito mais emocionante. Para completar, logo depois teve a entrada das alianças e quando viramos para trás, vimos que os padrinhos se emocionaram junto conosco. Estavam todos com os olhos vermelhos de chorar!

Na recepção eu tenho que destacar a banda que escolhemos: O Túnel (antiga Túnel do Tempo). Ninguém conseguia ficar parado. Eles respeitaram nossas recomendações para o repertório e até ensaiaram uma música nova a pedido nosso. É uma das coisas que até hoje os convidados comentam o quanto foi bom.

7) Na sua lista de melhores contratos, eleja um único profissional/empresa que você tira o chapéu, fale um pouco sobre ele e explique-nos porque ele foi tão espetacular.

Clarice – Só um? Bom, o jeito é escolher o único que eu não tenho absolutamente nenhuma observação a fazer: cerimonial. O profissionalismo e competência de Josana são incontestáveis. Ela me ajudou bastante durante os preparativos, com indicações e dicas. Antes do dia ela procurou se informar de tudo, desde os profissionais contratados até minhas preferências e respeitou tudo que foi escolhido. No dia foi uma perfeição, até me enrolou um pouquinho para não dizer que o padre atrasara uns minutos (não que isso fosse me estressar muito). Minha família também ficou encantada com o cerimonial. Não tivemos que nos preocupar com nada durante o evento e nem ao final – eles recolheram tudo que era nosso (porta-retratos, taças, guestbook, etc), organizaram nos carros e entregaram uma planilha com a lista de objetos e em qual carro estavam.

8) Depois de tudo: Você se arrepende de algum contrato fechado ou de não ter acrescentado algo? Tem alguma frustração, algo que não pôde fazer/contratar? Se sim, qual/o que?

Clarice – Uma frustração: não ter tido uma excelente orquestra para a igreja. Cheguei a pesquisar, mas a primeira coisa que pesa no orçamento é o número de músicos. Além disso, as músicas da cerimônia foram dos Beatles, o que significava ter que pagar para que fossem feitos os arranjos de cada música. Ficou caro demais. Claro, se o dinheiro não fosse limitado, teria um coral na igreja também. Cantando as músicas dos Beatles. A frustração é um pouco fruto da decepçãozinha com os músicos contratados. Eles eram bons mas não excelentes. Na hora nem percebi, mas ao ver o DVD as falhas em algumas músicas ficaram bem evidentes. E eles trocaram a música do noivo – essa foi a pior parte.


9) Se você fosse casar hoje, o que você faria diferente?

Clarice – Teria contratado outro profissional para arrumar minhas irmãs. Acabou ficando um pouco corrido apenas um cabeleireiro/maquiador para eu, minha mãe e elas. Eu não senti tanto, mas minhas irmãs sentiram a afobação. Ficaria com o mesmo profissional para minha mãe e eu – e lembraria de mostrar as fotos da prova no dia! Tiramos milhões de fotos na prova, porque eu queria o cabelo de um jeito bem específico, e esquecemos completamente. Por causa disso, o cabelo e a maquiagem não ficaram como o planejado, mas não tenho o que reclamar do resultado também.

Ah, convidaria mais gente! Deixei de convidar algumas pessoas não tão próximas com medo de estourar o orçamento. Sabe gente que não é próxima mas que você adora, que marcou sua vida em algum momento? Pois, tenho certeza que elas estariam lá e eu teria gostado de vê-las. E mais importante: não teria estourado o orçamento.

Por último, economizaria em uma coisa ou outra para ter a orquestra do jeito que eu queria na igreja (se bem que não consigo pensar em nada para economizar...).

10) Após a festa, algum convidado criticou negativamente algo em seu evento?

Clarice – Não na minha frente! Mas também não fiquei sabendo de nenhum comentário negativo. Pelo contrário, alguns meses depois as pessoas ainda comentaram comigo como tinham gostado de tudo e aproveitado muito a festa.

11) Gostaria de falar sobre algo que não foi perguntado?

Clarice – Não é bem resposta para uma pergunta, mas um conselho a quem está planejando o casamento. Não façam nada, nem deixem de fazer, por causa de moda. Não dêem ouvidos a quem diz que “isso não se usa” se isso é o que você quer. É importante pensar nos convidados, mas é fundamental fazer uma celebração para os noivos. Que seja um reflexo de vocês e que seja significativo também. Algumas das minhas coisas preferidas do casamento são detalhes que provavelmente não faria diferença nenhuma para as outras pessoas. O convite feito por uma amiga, nossos votos, a leitura que minha irmã mais nova fez na cerimônia, o anel de pérola dos 15 anos da minha mãe, os avós do noivo entrando com as alianças, a toalha de crochê que cobriu o genuflexório (a mesma que minha mãe e minha irmã usaram), o aparador com fotos dos casamentos de nossos pais e avós, as taças que usamos no brinde (as mesmas que meus bisavós usaram nas bodas de ouro). Tudo isso fez do nosso casamento nosso e mais importante do que isso só a presença das pessoas queridas.


Clarice, adorei sua participação. Obrigada! Suas dicas e relatos, mais uma vez, foram motivos de inspiração. Tenho certeza que fará o mesmo efeito em todas as noivas que visitarem o Meu Mundo Virtual.

Agora deixo-vos com as fotos:



Olhem só que luxo esses carinhos de mãe no caminho...




O anel de pérolas dos 15 anos da mãe dela!




Os porta retratos com fotos da família.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Com detalhes de outra cor

Desde que assisti ao filme Noivas em Guerra , onde a Liv (personagem da Kate Hudson) usava um Vera Wang, vi que a última tendência em vestido de noiva é ter detalhes escuros.


Kate Hudson vestindo um Vera Wang, interpretando sua personagem Liv no filme Noivas em Guerra.












Vocês curtem?
Beijos, Poly.

terça-feira, 13 de julho de 2010

A mesa dos convidados e o Serviço do buffet

Só para compartilhar o "encantamento" dos meus olhos:










Serviço à francesa



Geralmente usado em festas muito requintadas, em formatos sociais o aconselhável é que o número de convidados seja reduzido e é obrigatória a confirmação da presença. O convidado só se senta à mesa depois do dono da festa e só se levanta depois dele. Não pode ficar sobrando lugar vazio à mesa, pois os lugares são previamente determinados com o nome do convidado (placement, cartão com o nome do convidado), quem determina o lugar de cada pessoa é o anfitrião, quando os convidados chegam, seu nome já está posto. O número de garçom é um para seis pessoas, por isso, é um serviço oneroso, pois quando se retira um prato, outro tem que ser colocado imediatamente no lugar, não pode ficar vazio. Oito é o número ideal de convidados por mesa.

Não se utiliza jogo americano, o prato fica sobre a mesa ou toalha. Não é aconselhável o uso de sousplat, quando são utilizados, são retirados na hora da sobremesa.

As bebidas são servidas no início, quando se convida à mesa, a água já deve estar servida.

Os pratos são servidos individualmente, ou em travessas (que não ficam na mesa) seguradas pela mão direita do garçom e seu braço esquerdo fica às costas e o convidado se serve. Tem que ser servida em ordem de importância dos convidados (mulheres primeiro, depois os homens, os donos do evento serão os últimos), por um garçom, que ficará à esquerda de cada convidado para servi-lo e explica ao convidado o que está sendo servido, não é bom repetir os mesmos ingredientes no cardápio da entrada (salada ou sopa, só passa uma vez, não pode repetir), prato principal (já com os acompanhamentos na mesma travessa, pode passar duas vezes, ou seja, pode repetir o prato).




Serviço à inglesa

Mesa de jantar no palácio de Buckingham

Repete alguns procedimentos de protocolo do serviço à francesa, a diferença é que o jantar é servido em travessas que ficam na mesa. A pessoa que serve deve dispor a travessa pelo lado esquerdo de cada convidado e percorrer a mesa na mesma ordem de importância dos convidados, o dono da festa será o último a ser servido (obrigatório), para retirar os pratos, deve ser feito pelo lado direito.

Há o serviço à inglesa direto: "neste serviço o garçom leva uma bandeja com a comida desejada ou de acordo com um menu fixo, igual para todos os convivas à mesa. Ele mantém a travessa na palma da mão esquerda enquanto com a direita, segurando juntos dois talheres que funcionam como uma garra, serve cada um dos comensais."


Serviço à inglesa indireto: os garçons usam o carrinho de serviço(guéridon) p/ apoiar as bandejas e servirem os comensais. ;)

Obs: Já vi em Recife, um Buffet que diz que, quando os pratos saem prontos da cozinha e os garçons servem os convidados direto nas mesas, esse serviço é à inglesa, a teoria sobre o assunto discorda.

Na verdade, acho que, como a dona do Buffet mesmo falou, é pra forçar o convidado a comer menos, pois cada prato já vem feito, naquela quantidade estipulada e não haveria como repetir. Colocando na mesma festa o coquetel volante e mesa de frios, eu acho, sinceramente, uma mistura de estilos e formas de serviço pouco elegantes. Poderia até ser um franco-americano, mas não à inglesa. Seria à inglesa se fossem servidos somente “empratados”, sem o coquetel.



Serviço americano



Pode ser para grande ou pequeno número de convidados, não há lugar determinado para sentar, é o ideal para festas de maior porte.

Funciona assim, as comidas são colocadas em travessas e ficam na mesa principal num aparador que chama-se de buffet (1 para cada 80 a 100 pessoas seria o ideal para evitar filas), os pratos, talheres e guardanapos em outro aparador (pode ser diretamente na mesa), bebidas podem ser servidas pelos garçons, são eles que recolhem nas mesas o que já foi usado e o convidado tem a liberdade de se servirem à vontade, no horário e na quantidade que quiserem.

O correto é ter o prato na mesa e no aparador, quando o convidado pegar o do aparador para se servir, o garçom retira o da mesa (o que sabemos, não é muito o hábito de algumas casas de recepção daqui). Se não houver prato no buffet, você leva o da mesa. Na hora de servir-se, o convidado segura-se o prato, guardanapo e o talher (nesta ordem) com a mão esquerda, na altura da cintura, pode repetir à vontade.



Serviço franco-americano

Geralmente o mais utilizado pelas casas de recepção para casamento ou grandes festas, são servidos à mesa, pelos garçons, coquetel, entrada, bebidas e sobremesa. O prato principal fica no buffet, onde os convidados serão servidos com a ajuda dos garçons.


OBS: O meu será o mais comum no Brasil, o franco-americano. Lembram que eu falei aqui no blog que sonhava com um serviço à Francesa? Pois é, mudei totalmente de opinião! Farei o serviço franco-americano satisfeitíssima..

Fotos: Vestida de noiva e Internet
Comentários: Tati Freire/Pri - Comunidade Orkut Noivas de Recife 2011 - Tópico Buffet

Beijos, Poly.

domingo, 11 de julho de 2010

Niver de Aldo e Fred

O salão de festa da casa de Lara virou o novo clube da Bimbo. Hehehe
Ontem foi a comemoração do niver de Aldo e Fred. E abaixo as fotos da tarde do sábado 10/07/11


Aldo e Fred.

Os aniversariantes e o bolo que Adriana fez. Sabe o que Fred fez logo após essa foto? Meteu o bolo cara de Aldo. Ai que ódio!!! Tava morrendo de vontade de me esbaldar nessa cobertura de brigadeiro...


Aqui ainda no começo da festa, recebendo o presente da galera Bimbo.

Eu, Lara e Ramos.

Galera Bimbo. A-M-O!

Eu e Lara. Amoo esses cachinhos dela com as mechas californianas.

Aldo e Lara no maior pé-de-serra

Sanduíche de Fred e Dreza

Eu e Sandra cheia de charme.

Sandra e Bandeira no maior forró. Esse grandão é o coordenador de Seg. Patrimonial.

Eu, Bandeira e Wladimir.

Mulheres + Aldo

Lara e Ana, a mais animada da festa.



Beijos, Poly.

domingo, 4 de julho de 2010

40 anos de sucesso!!!

Esse foi o tema da festa de Ana, nossa querida amiga pertencente à família Bimbo que comemorou seu último aniversário no sábado 03/07/2010..

Rodeada de familiares e amigos, Ana organizou um churrasco maravilhoso que começou às 11h e quase não acabou...

É delicioso estar rodeada de pessoas queridas, não é?

Ana, a festa foi o máximo e eu desejo à você toda sorte de bençãos dos céus e muito, muito sucesso profisisonal!



Eu e Jésica.


Assistindo a derrota da Argentina. Eita que eu pulei de alegria nos dois últimos gols da Alemanha.


Todo mundo olhando pra camera de Jésica.



Taciana


Taci, eu Ana e Gi em baixo.


Sandra, a retardatária, e os cachinhos dourados de Eduarda (sua filha)


O parabéns e o bolo, quase esquecidos no final da festa.


OBS.: A tristeza da derrota do Brasil foi substituída pela alegria trazida com a derrota da Argentina. =)

Beijos, Poly.

Jogo do Brasil: a triste derrota

Não estava preparada para a derrota na última sexta-feira 02/07/10.

Juntamos a turma do trabalho, organizamos uma cota e nos juntamos para assistir ao jogo na casa de uma ente da família Bimbo que morava próxima a nossa unidade. Tínhamos muita alegria, empolgação, refrigerante aos baldes, bolachinhas com patê, amedoin cozido e uma grande feijoada.

E o Brasil perdeu. O melhor goleiro do mundo levou dois gols inacreditáveis e, o pior, sendo um contra!

Saí arrasada, e quase chorei com a entrevista do gato Julio César.

Brasil 1 x 2 Holanda


A turma ainda animada. E a anfitriã estava clicando, não saiu na foto.

Beijos, Poly.